domingo, 24 de abril de 2011

Sathya Sai Baba: O "Até Logo" Do Avatar

Impossível mensurar racionalmente o quanto, mas posso dizer com segurança que devo muito da parte boa da minha personalidade aos ensinamentos desse ser denominado Baghavan Sri Sathya Sai Baba.

Não lembro exatamente quando começou, mas creio ter sido entre os anos de 2006 e 2007. Recém chegado ao vegetarianismo (que, para mim, é uma filosofia de vida), tive a bendita oportunidade de conhecer os preceitos de Sri Sathya Sai Baba e não demorou nada para me identificar com os seus dizeres.

Mais do que as belas palavras proferidas em seus divinos discursos, o que mais me atraía na personalidade de Sathya Sai Baba era o fato de ele praticar toda aquela teoria que ele defendia. Com uma vida apoiada nos princípios Verdade, Retidão, Paz, Amor e Não-Violência, afirmo com todas as letras que Sai Baba foi um dos maiores ícones encarnados nesse planeta nessa virada de século XX para XXI.

Nascido em 23 de novembro de 1926, eis que aos 84 anos de idade esse renomado líder espiritual indiano (para muitos, inclusive pra mim, um avatar cósmico) abandonou o corpo e fez a passagem para a morada eterna. Quando? Em plena Páscoa, nesse 24 de abril de 2011.

Torço fortemente para que seus ensinamentos mantenham-se firmes e tornem-se cada vez mais vigorosos. A humanidade só tem a evoluir mantendo em mente seres como Baba, a quem presto minhas mais humildes, respeitosas e amorosas reverências.

Após as experiências como Shirdi Sai Baba e Sathya Sai Baba, futuramente esta alma luminosa encarnará como Prema Sai Baba. Espero que os habitantes deste planeta estejam mais amadurecidos espiritualmente e possam recebê-lo de uma forma mais adequada.

Para quem acha que ainda não conhece Baghavan Sri Sathya Sai Baba o bastante mas sente no coração um desejo de se familiarizar com a sua obra, recomendo que visitem a "Organização Sri Sathya Sai no Brasil". Na minha conduta, fez toda diferença.

Om Sai Ram.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Luz Do Bhagavata - Verso 13

Na estação chuvosa algumas estradas não são usadas com muita freqüência e ficam cobertas de relva; logo, torna-se muito difícil ver a estrada. Da mesma maneira, nesta era as escrituras transcendentais não são estudadas apropriadamente pelos brahmanas. Cobertas pelos efeitos do tempo, as escrituras ficam praticamente perdidas, e torna-se muito difícil compreendê-las ou seguí-las.

Uma estrada coberta é tal qual um brahmana que não está habituado a estudar e dedicar-se às práticas reformatórias dos preceitos védicos - ele fica coberto pelas relvas da ilusão. Nessa condição, afastado de sua natureza constitucional, esquece sua posição de servo eterno da Suprema Personalidade de Deus. Ao ser desviada pelo excessivo crescimento sazonal das relvas criadas por maya, a pessoa se identifica com as manifestações ilusórias da natureza e sucumbe à ilusão, esquecendo-se de sua vida espiritual.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Coincidência? Sincronia? A Conexão Limp Bizkit-Andrey Arshavin


Eventos que acontecem com alguma semelhança mas sem que ocorra uma relação de causa e conseqüência entres eles. A esse fenômeno damos o nome de "coincidência".

Carl Gustav Jung desenvolveu o conceito de "sincronicidade" para definir acontecimentos que se relacionam não por uma questão causal, mas sim de significado.

Há dois trechos na enciclopédia virtual Wikipédia que acho interessantes e aqui os reproduzo.
A sincronicidade difere da coincidência, pois não implica somente na aleatoriedade das circunstâncias, mas sim num padrão subjacente ou dinâmico que é expresso através de eventos ou relações significativas.

Acredita-se que a sincronicidade é reveladora e necessita de uma compreensão, e essa compreensão poderia surgir espontaneamente, sem nenhum raciocínio lógico. A esse tipo de compreensão instantânea Jung dava o nome de "insight".
Mas por que estou colocando isso por aqui? Na verdade, nem eu sei a razão. Mas sei o que me motivou: agora pouco comecei a ouvir Limp Bizkit (estou ouvindo até o presente momento dessa postagem). Conheço a banda há vários anos, mas não é um hábito meu escutá-la com freqüência, embora até goste de algumas músicas. Outro hábito que não tenho é o de rever lances futebolísticos do passado. Mas, agora pouco (pouco depois de começar a ouvir Limp Bizkit e dar pausa no reprodutor de áudio para assistir o vídeo) resolvi rever os gols de Liverpool e Arsenal numa partida que terminou empatada por 4a4, na temporada 2008-9.

Nesse mês de abril completam-se dois anos do jogaço em Anfield Road, que teve como destaque a participação do russo Andrey Arshavin, autor dos quatro gols do Arsenal.

Então, chegou a hora de mostrar a "coincidência": pausei o Limp Bizkit para assistir o vídeo. Inicio a reprodução do vídeo e ouço... Limp Bizkit! Pausei o vídeo e fui ver se o reprodutor de áudio estava em execução. Não estava. Era o vídeo mesmo! Ou seja, o camarada que editou o vídeo com os gols da partida escolheu, assim "por acaso", a música "My Way" como trilha sonora.

Eu disse "My Way"? Foi essa música a primeira que ouvi da banda.

Em tempo, eis o vídeo em questão.


Sábado tem Arsenal e Liverpool, em Londres. Ao que tudo indica, Andrey Arshavin estará em campo. Será que a boa é eu acompanhar o jogo ouvindo Limp Bizkit? De repente "dá sorte"...