quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Contagem Regressiva Para O Rock In Rio 2011

Chegamos a setembro de dois mil e onze, mês que no dia vinte e três terá a abertura do maior festival de música nesse planeta. São sete dias de shows, num dos eventos mais aguardados do ano. Estou com ingresso para os dias 24.09 (motivação: Red Hot Chili Peppers) e 02.10 (motivação: System Of A Down).

Sou uma pessoa que pode ser considerada tranqüila - pelo menos se usarmos essa massa histérica como parâmetro - e aquela ansiedade louca que costuma anteceder momentos pelos quais estamos aguardando atenciosamente não tomou conta do meu inconsciente. Pelo menos não por enquanto.

Tenho ótimas expectativas para essas duas noites em que estarei na "Cidade do Rock", e hoje ouvi pela primeira (e também pela segunda) vez o mais novo lançamento do Red Hot, que é este álbum denominado I'm With You. A primeira impressão é de aprovação, espero inclusive voltar a este blogue para fazer comentários mais extensos a respeito deste trabalho.

Apesar da grande empolgação em assistir RHCP e SOAD na base do contato visual, estimo que o evento poderia ser ainda melhor. Farão falta bandas como Arctic Monkeys, Foo Fighters, Franz Ferdinand, R.E.M., The Offspring e U2, para só citar essa meia dúzia. Por outro lado, me parecem dispensáveis as escalações de NX Zero, Ivete Sangalo e Shakira, também para citar o mínimo de exemplos. Mas vá lá que seja, vou mirar em Capital Inicial, Snow Patrol, Detonautas, Evanescence e Guns N' Roses para não deixar cair o astral. Mas mirando com moderação, porque sabe-se lá como seria controlar a ansiedade para tudo isso que me espera.

Se você está entre os incontáveis indivíduos que deseja ir ao Rock In Rio 2011 mas não tem posse de ingresso, recomendo que fique atento a essas promoções que estão rolando. A disponiblidade de bilhetes para as pessoas físicas, como nós, foi limitada para que as empresas pudessem lucrar algo mais às custas da aproximação do evento. Uma pena. Aquele tanto de fila poderia ter sido minimizado se fosse adotada uma estratégia mais voltada para o público amante da boa música do que para o marketing empresarial. Coisas assim dificultam que encontremos alguma lógica no slogan "por um mundo melhor". Por ora, essa postagem fica por aqui. Abraços musicalizados.

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